Nasce uma estrela Artista plástica Simone Ribeiro tem seu trabalho reconhecido

texto extraído do site:
http://www.saolourencojornal.com.br/artigos/evento/748/Simone Ribeiro, Ivanise Junqueira, Prefeito de Congonhas Anderson Cabido, Eugênio Ferraz, Vice-prefeito Sérgio Vieira Junior com sua esposa D. Cristiane e o Promotor de Justiça Marcos Paulo Miranda

Ouro Preto - A noite do dia 13 de novembro foi antológica em todos os sentidos. E serviu para marcar território: Sim, São Lourenço tem uma artista. E de primeira grandeza. A artista plástica Simone Ribeiro lançou ontem, na Casa dos Contos, em Ouro Preto, o livro “Aleijadinho Pop”, patrocinado pela prefeitura de Congonhas. Com textos de Eugênio Ferraz, Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira, Anderson Cabido, Maurício Pontual, Marcos Paulo de Oliveira Miranda, Dom Francisco Barroso Filho e Ivanise Junqueira, “Aleijadinho Pop” é a garantia de perpetuação ao que existe de melhor nas obras deste artista.

O local do evento é história pura: Trata-se da primeira Casa da Moeda no Brasil, hoje conhecido como Casa dos Contos, que tem como diretor-geral, o Gerente Regional do Ministério da Fazenda em Minas Gerais, Eugênio Ferraz. Ele e sua equipe conseguiram reunir no mesmo espaço três dos prefeitos mais influentes quando o assunto é cidade histórica. No mesmo espaço, hora e local, os prefeitos Ângelo Oswaldo (Ouro Preto) Roque Camêllo (Diamantina) e Anderson Cabido (Congonhas). A frase para explicar tão importante encontro veio do Bispo Emérito de Oliveira, Dom Barroso: “Os prefeitos das cidades históricas estão preocupados com nossa história e com nossas vidas”.

Antes do lançamento do livro da artista e escritora Simone Ribeiro, uma série de eventos foi desenvolvida por Eugenio Ferraz: A abertura oficial do caminho da Casa dos Contos, uma trilha que corta a mata existente no local, palestras que levaram os visitantes a uma verdadeira volta ao passado e um sarau com a participação da BIOS (Bombeiros Instrumental Orquestra Show).

Às 20 horas começou a solenidade de lançamento do livro e das obras de Simone Ribeiro, que nos próximos 30 dias estarão encantando a todos na Casa dos Contos em Ouro Preto. Todos os oradores destacaram o trabalho de Simone Ribeiro. Foram elogios a um trabalho que o são-lourenciano deve sentir orgulho. Definitivamente, Simone Ribeiro entra em clube restrito e com o reconhecimento, merecidamente, mais que confirmado. Uma são-lourenciana que tem o apoio de quem pode falar abertamente sobre Aleijadinho. Apoio da cidade de Congonhas, onde existem diversas obras de Aleijadinho. Apoio da Igreja que vê em Simone uma arte com a palavra de DeusDom Barroso, Bispo de Oliveira: Simone tem a palavra de Deus em seu trabalho

Foram horas agradáveis de uma são-lourenciana que devagar vai ocupando seu espaço em um mercado difícil e muito restrito. Com atenção escutou a todos e a cada elogio, Simone falava com seu marido Alexandre Paiva Frade. As palavras do prefeito de Congonhas, Anderson Cabido, no evento confirmaram o bom momento de Simone. Que vai levar essa exposição para a sede da ONU em 2010, pois, em seu discurso, Eugênio Ferraz confirmou ter recebido, há cerca de 3 dias, documento oficial da ONU solicitando que o material da exposição Passos da Paixão, de Simone Ribeiro, seja disponibilizado para exposição em sua sede, implicando, também, no simultâneo lançamento do livro na sede da Organização das Nações Unidas, em Nova York.

Lançamento do Livro e abertura da exposição "O Aleijadinho Pop” no Museu Casa dos Contos de Ouro Preto

Texto estraido do site:
http://www.congonhas.mg.gov.br/?pg=noticia_ver&noticia_cod=1059

Durante a 32ª Semana do Aleijadinho, comemorada em Ouro Preto, ocorreu o lançamento do livro “O Aleijadinho Pop”, de Simone Ribeiro. A exposição, em telas, presente também na publicação, está exposta no Museu Casa dos Contos de Ouro Preto e apresenta os “Sete Passos da Paixão de Cristo”. A obra escultórica de Aleijadinho, em madeira, situada no Santuário do Nosso Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas, foi multiplicada em outras sete cenas por Simone.“O Aleijadinho Pop” foi publicado com o apoio da Gerência Regional do Ministério da Fazenda, Museu Casa dos Contos – Centro de Estudos do Ciclo do Ouro, Museu do Aleijadinho, Sistema de Museus de Ouro Preto, Ministério da Fazenda, Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais e Prefeitura de Congonhas, patrocinadora do projeto.O livro tem organização e apresentação de Eugênio Ferraz, textos de Myriam Ribeiro (membro do Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), Anderson Cabido (prefeito de Congonhas), Marcos Paulo de Souza Miranda (coordenador auxiliar das promotorias de Defesa do Patrimônio Cultural, Histórico e Turístico de Minas Gerais), Maurício Pontual (marchand), dom Barroso (bispo emérito de Mariana) e Ivanise Junqueira (pesquisadora, paleografa e ensaísta).Explica Simone detalhando como conseguiu multiplicar “As Sete Cenas da Paixão de Cristo” em 14: “Elas (as cenas) foram desmembradas, mudadas de ângulo e, assim cheguei a outras que não foram representadas por Aleijadinho em Congonhas: “Agonia no Monte das Oliveiras”, “Jesus consola as mulheres de Jerusalém”, “Bom ladrão e mau ladrão”, “Jesus morre na Cruz”, “Descimento da Cruz”, “Ressurreição” e “Ascensão ao céu”.A Semana do Aleijadinho foi instituída por D. Francisco Barroso Filho, bispo emérito de Oliveira, que esteve presente à cerimônia de abertura da 32ª Semana do Aleijadinho, na Casa dos Contos, em Ouro Preto, na sexta-feira, dia 13. “Eu já admirava a Simone Ribeiro antes de conhecê-la. Nas obras dela, sobretudo nesta, há uma semelhança muito grande entre ela e Aleijadinho. Os pontos mais comuns são os aspectos religiosos. Alguém chegou a dizer que ele escreveu a Bíblia em pedra-sabão. A Simone faz o mesmo na tela”, comentou.

Anderson Cabido afirmou em seu discurso que “foi uma honra conhecer pessoalmente a artista plástica. Simone sabe valorizar nossa obra barroca, como fez com "Os Passos da Paixão de Cristo’’. A exposição de Simone Ribeiro virá brevemente à Congonhas, e irá ao Palácio das Artes, em Belo Horizonte, ao Congresso Nacional e à Organização das Nações Unidas (ONU), nos Estados Unidos.

SIMONE É ARTISTA CONVIDADA DA COLETIVA CEM MONA LISAS COM MONA LISA

COLETIVA CEM MONA LISAS COM MONA LISA

A exposição que conta com a participação de Simone Ribeiro juntamente com outros renomados artistas plásticos, dentre eles: Fernando Pacheco e Yara Tupinambá, Selma Weissmann, Glauco Moraes que também é o curador da mostra. Um livro, Cem Mona Lisas com Mona Lisa, de Eugênio Ferraz, Glauco Moraes e Ivanise Junqueira, foi lançado no evento. As obras podem ser vistas até 27 de outubro de 2009.

Aos que resistem em retratar a beleza
Pouco importa se Mona Lisa seja Madona Lisa di Antonio Maria Gherardini, esposa do rico cidadão florentino, Francesco Del Giocondo, que encomendou a Leonardo da Vinci o retrato de sua amada. Ou ainda que seja o ideal de beleza atemporal atribuído por outros. Nada mais natural, primitivo, inerente ao ser humano desde os tempos mais remotos até os nossos duros e céticos tempos de ciência, tecnologia, celeridade, informação, globalização, que nosso renitente hábito de polemizar, endeusar, mistificar, mentir a respeito de nós mesmos para nos eternizar. Mentirinhas pueris, perto da grande verdade da qual não podemos fugir: a morte.
Mentir assim é nobre: faz-nos eternizar. Afinal nada mais terrível do que o finito. Saber que podemos dormir e não mais acordar; e se acordarmos, onde? Despidos de tudo que suamos tanto para conquistar?! Isto fez o bicho-homem evoluir, se sobressair dos demais seres viventes: no medo da morte o afã de se eternizar.
A beleza tudo vale, e justifica o árduo ofício de lapidar aos que insistem em retratá-la. Seja na fotografia, no cinema, nas telas de arranjos de flores, que arrancadas, embora ornamentadas logo vão murchar. Ou mesmo no tratamento digital, no fotoshop, no CorelDraw, na medicina estética ou no sujeito oculto na internet: o importante é nos eternizarmos ou manter-nos belos, seja lá como for.
Desde o Renascimento, mesmo com agressões, oxidações, intervenções, modismos, atribuições, falsificações, teorizações, desabonos, críticas ferozes, comentários mordazes, dúbias interpretações, banais versões, discussões e tantas interrogações, a Mona Lisa perdurou. E sobrevive altiva com seu plácido sorriso a tudo desdenhar detrás de um grosso vidro blindado, onde todo e qualquer artista gostaria de estar, provando assim, caros amigos, nossa teimosa mania de queremos eternizar!

São Lourenço, MG, Abril de 2009.
Simone Ribeiro NO EVENTO: Simone em companhia de Eugênio Ferraz, Ivanise Junqueira e Glauco Moraes autores do livro e idealizadores e promotores desta mostra.

Sucesso de público e imprensa.

A Última Ceia me inspira.

Eu fiz algumas interpretações artísticas e não religiosas da Última Ceia. Nas pinturas, ao lado direito de Jesus está São João Evangelista e não Maria Madalena. As pinturas são inspiradas em obras de dois grandes mestres do barroco mineiro: Manuel da Costa Ataíde, mais conhecido como Mestre Ataíde, que nasceu em Mariana, 18 de outubro de 1762 e faleceu Mariana, 2 de fevereiro de 1830 e em Antônio Francisco Lisboa (mais conhecido como Aleijadinho) nascido em Vila Rica (Ouro Preto) em 29 de agosto de 1730 e falecido no mesmo local em 18 de novembro de 1814. Como se pode ver as fontes de inspiração são muito anteriores ao livro "O Código da Vinci" , obra do escritor Dan Brown que vem confundindo dados históricos e mesclando-os com outros totalmente fictícios, causando enorme impacto, embora se possa e deva duvidar de que tenha trazido algum esclarecimento.

Olá!
Favor comunicar à Simone que o quadro foi colocado em destaque na minha sala de jantar.
Foi uma das mais bonitas das obras de arte que adquiri e fico feliz que tenha sido eu o premiado.
Abraços,
Kessler

Santa Cecília

Em meu estúdio, com meus queridos amigos e orientadores: Padre José Eduardo e Madre Cristina. Entre nós o quadro de Santa Cecília que fiz para as novas instalações do Educandário Santa Cecília: uma obra inspirada, maravilhosa, construída pelo esforço destes admiráveis religiosos. Parodiando "Fernando Pessoa": "Deus quer, o homem sonha e a obra nasce!"

Estúdio de Zeca Pagodinho na Barra da Tijuca

Por indicação da arquiteta Andrea Filgueiras Gouvêa que trabalhava na execução do estúdio particular de Zeca Pagodinho, ele e sua esposa Marisa compraram o quadro "samba na Lapa" (direita na Foto). O sucesso entre os freqüentadores foi tão grande, que ele encomendou um retrato de 170cm de altura. (na foto, à esquerda).

Na coleção Oscar Niemeyer

Este quadro estava em meu estúdio quando fui visitada pelo fotógrafo Kadu Niemeyer, neto de Oscar Niemeyer; ele adorou a composição dinâmica com muitos elementos e ainda a temática: Cuba - La Bodeguita, um recanto sagrado da musica cubana. Na foto eu, o Gênio Oscar Niemeyer dias antes de completar 100 anos e o mais novo quadro de sua coleção!

Na coleção Clodovil Hernandes

Antes de falecer, o deputado Clodovil Hernandes tentou comprar a Santa Ceia reproduzida no livro Barrocão. Mas ela já estava vendida. Assim, ele encomendou uma exclusiva com três metros de comprimento, destinada para a sala de sua casa em Ubatuba. Na conversa, Clodovil revelou que estava em busca de espiritualidade.

Na foto abaixo: Leandro Candido (Galeria de Arte Paiva Frade) e Clodovil